logo_sao-pedro.png

Arquidiocese de São Paulo

Região Episcopal Belém

Decanato Santa Maria e São José

Pároco Padre Jesus Andrade da Silva

Nossas Pastorais e Serviços

grafismo_4.png
confissao-e1630286577218.jpg

 

 SACRAMENTO DA CONFISSÃO

 

Em nossa comunidade, não existe um horário específico para confissão, basta comparecer na Paróquia, durante o horário de atendimento da secretaria, e solicitar com a secretária  o desejo de confessar-se

Instituído pelo próprio Jesus Cristo, o Sacramento da Confissão é a volta a Deus. Aqueles que se aproximam do sacramento da penitência obtêm, da misericórdia divina, o perdão da ofensa feita ao Senhor e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a Igreja que feriram, colaborando para a conversão de seus pecados com caridade, exemplo e oração.

 

Para fazer uma boa confissão e entender qual a sua importância em nossas vidas, são necessárias algumas condições básicas. Acompanhe:

 

 

1- Exame de consciência  

Um bom e honesto exame de consciência diante de Deus é o primeiro passo para a confissão verdadeira. Reflita sobre sua vida, tire um tempo para analisar o que você possa estar fazendo de errado e que não agrade a Deus. Seja sincero, reconheça suas atitudes falhas, saiba admitr e aceitar os pecados. Assim, o perdão será de todo coração.

 

Se houver muita dificuldade ao fazer o exame de consciência, comece pelos 10 mandamentos. Aqui, deixamos algumas perguntas para você se inspirar:

 

● Amei a Deus acima de tudo?

● A quem ou o que dei a maior atenção?

● Sei, na prática, o que é confiar no amor e no poder de Deus?

● Confio tudo a Deus ou quero fazer tudo eu sozinho?

● Confio em Deus quando tudo parece ir mal?

● Caí na superstição ou outra prática religiosa alheia ao cristianismo?

● Doei tempo para ficar com a família? Obedeço meu pai e minha mãe?

● Fui invejoso? Desejei os bens alheios?

● Louvei a Deus; dei-lhe graças ou me queixei?

 

2- Arrepender-se de coração

O arrependimento sincero por ter ofendido a Deus e ao próximo é o segundo passo depois do exame de consciência. É importante que haja arrependimento e que possamos entender que determinadas situações podem ser evitadas. Essa é a melhor forma de crescermos espiritualmente, melhorando a cada dia como seres humanos e filhos de Deus.

 

3- A confissão nos traz paz

A culpa dos pecados pode nos confundir e nos levar a perder a paz e a alegria. Quando ouvimos as palavras do perdão de Deus, dos lábios do sacerdote na confissão, é como se um fardo fosse tirado das nossas costas. Sentimos novamente a paz no coração que vem de estar bem com Deus.

 

“O pecado é o motivo de tua tristeza. Deixa que a santidade seja o motivo de tua alegria”. (Santo Agostinho)

 

4- Tenha um propósito

 

Estabeleça um firme propósito diante de Deus de não pecar mais, de mudar de vida, de se converter. Não basta só confessar por confessar, é preciso ter um propósito de não repetir o erro duas vezes, de olhar para a confissão e sentir o desejo de mudar de vida, de seguir um novo caminho. 

 

Nas mãos sacerdotais que traçam sobre nós o sinal da cruz, estão as próprias mãos chagadas de Jesus, que apagará os nossos pecados e ressuscitará as nossas almas.

 

5- Seja objetivo e não tenha medo  

Faça uma confissão objetiva e clara ao sacerdote. Ser direto e não ter receio com as palavras é um dos caminhos a serem seguidos durante a confissão. O padre estará ali para te ouvir e perdoar em nome de Jesus. Deus usa instrumentos humanos para redimir a humanidade: usou Maria para trazer o seu filho ao mundo, usou os apóstolos para transmitir seus ensinamentos às nações e, ainda hoje, usa as mãos dos bispos e sacerdotes para trazer a sua presença e o seu perdão aos fiéis que desejam.

 

6- A confissão torna nossa vontade mais forte

Cada vez que experimentamos o sacramento da Confissão, Deus fortalece nossa vontade e nosso autocontrole para resistir às tentações que nos confrontam diariamente em nossas vidas. Tornamo-nos mais decididos a seguir a vontade de Deus e não nossos próprios caprichos, trilhando uma caminhada para o bem.

 

7- Cumpra a penitência com fidelidade 

Cumprir a penitência é tão fundamental quanto todas as outras etapas que já falamos aqui. Aceite e faça a penitência que o padre indicar como necessária, visando os pecados cometidos. Para buscar o perdão, de fato, é necessário que se cumpra a penitência com muita fé e sabedoria, redimindo-se de todo mal.

 

“A penitência é uma tarefa diária. O homem caminha sem cessar por este mundo cheio de poluição e torna-se praticamente impossível não se contaminar. Quando não de lama, ao menos de poeira”. (Santo Agostinho)

 

8- Conheça-te a ti mesmo

 

Santo Agostinho dizia que, “quem confessa os próprios pecados, está em harmonia com Deus. Deus acusa teus pecados; se te associas a Deus, destróis o que fizeste para que Deus salve o que ele fez”. Inúmeros outros santos e doutores da Igreja falam dessa importância de nos conhecermos bem. Ao nos conhecermos melhor, percebemos nossa natureza caída e, o quanto precisamos da ajuda da graça de Deus para viver bem. A confissão frequente ajuda a confiar em Deus para nos livrar de nossos pecados.

 

Como você viu, ela é um pilar de extrema importância para nossa vivência em plenitude com Deus e com nós mesmos. A graça que recebemos com o sacramento da Confissão nos ajuda a combater nossas faltas e falhas, quebrar mais facilmente nossos maus hábitos e vícios, com muito mais rapidez do que faríamos sem a graça sacramental.

 

Jesus era perfeitamente humilde, generoso, paciente e amoroso! Você gostaria de ser assim como Ele? 

Então, comece a viver o sacramento da Confissão!

 

Fonte: https://blog.camilianos.org.br/importancia-da-confissao-camilianos?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=ad-search-camilianos-blog&gad_source=1&gclid=Cj0KCQjw2PSvBhDjARIsAKc2cgNYZl48RJA4F39ItzleE1DEov6JYyr4ywDp_bN-nkxZocg0-njhvlYaAqcJEALw_wcB

 

Não a drogas.png

 

NÚCLEO ANTIALCOOLISMO E DROGAS - VILA ORATÓRIO

 

Reuniões às quartas-feiras das 20:00h às 22:00h

Nosso trabalho é fundamentado na prevenção e recuperação dos envolvidos com drogas e álcool e ao auxilio a seus familiares. Frequentando as reuniões com assiduidade, os dependentes compartilham experiências que servem como apoio para sua total recuperação. As atividades são realizadas por meio da terapia de grupo onde normalmente ex-dependentes de álcool ou drogas, dão seus depoimentos. Ali, o ex-dependente relata a sua história, os obstáculos e os caminhos percorridos até a recuperação.

Maiores informações:
Benedito C. de Oliveira Secretário Geral 99674-7991.

NÚCLEO – VILA ORATÓRIO Rua Ibitinga, 838 – Vila Bertioga – Mooca São Paulo – SP – CEP.: 03186-020 CNPJ: 10.639.526/0001-70

 

apostolado-2.png

 

APOSTOLADO DA ORAÇÃO

 

Venha participar conosco na 1ª sexta-feira de cada mês. Missa às 15:00h, Adoração do Santíssimo às 14:30h e reunião às 15:30h.

O Apostolado da Oração teve início numa casa de estudos da Companhia de Jesus, em Vlas, perto de Lê Puy, na França, no dia 03 de dezembro de 1844 (festa de São Francisco Xavier).

 

Seus Fundadores
Padre Francisco Xavier Gautrelet e um grupo de estudantes.

Finalidade
Oferecer orações e sacrifícios como precioso auxilio a todos que se consagram a serviço de Deus. As idéias propostas naquela ocasião, em breve se tornaram conhecidas na França  e também em outras nações. O grande divulgador do Apostolado da Oração no mundo, Padre Henrique Ramiéri, morreu em 1883, já existia nessa época, 13 milhões de associados.


No Brasil
O primeiro Centro do Apostolado da Oração foi fundado no dia 30 de junho de 1867, em Recife-PE, pelo Padre Bento Schembri. O segundo foi fundado no dia 1° de outubro de 1871, na cidade de Itu, São Paulo, pelo Padre Bartolomeu Taddei. É o responsável pela propagação no Brasil, onde intensificou a vida Eucarística e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Quando morreu em 1913, já existia 3 milhões de associados. Na Igreja de São Pedro Apóstolo o Apostolado da Oração foi fundado no dia 31 de maio de 1959. Programa do Apostolado da Oração para a vida espiritual e em comunidade.


1 – Vida Espiritural
O Apostolado da Oração oferece aos fiéis um programa de espiritualidade apostólica, cujo centro é a Celebração Eucarística. Este programa consta dos seguintes elementos:

a) Celebração Eucarística com o oferecimento cotidiano.

– O Sacrifício da Missa é a fonte e o ponto culminante da Evangelização, de onde emana todo o vigor da atividade da Igreja.

– Oferecimento cotidiano, pelo qual cada um oferece a si próprio, por Cristo, a Deus Pai, através das orações, ações, trabalhos, sofrimentos e alegrias, pelas necessidades da Igreja e pela salvação de toda humanidade.

b) Espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus.

– O Apostolado da Oração se empenha que seus membros se familiarizem com a prática e com a espiritualidade do culto do Sagrado Coração de Jesus. Correspondendo ao amor de Jesus, a Ele se consagram pessoalmente, a Ele oferecem reparação pelos pecados próprios e do mundo.

c) Devoção à Santíssima Virgem Maria. Os membros do Apostolado da Oração veneram com amor filial a bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Jesus e da Igreja. Por Ela faz a Deus o seu oferecimento cotidiano.

d) Viver unido com a Igreja.
Promover na união de si e dos outros membros a vontade de sentir com a Igreja e participar de suas solicitudes.

e) Orar com Fervor.

– Em Particular
– No encontro do grupo do Apostolado da Oração
– Adoração do Santíssimo (1ª sexta-feira)
– Entronização do Sagrado Coração de Jesus nas famílias
– Terço nas famílias.

2 – Vida em comunidade
O Apostolado da Oração dentro da vida espiritual que lhe é oferecida, vai aos poucos descobrindo o seu lugar de trabalho na comunidade. Temos atualmente, membros do Apostolado da Oração, exercendo as seguintes atividades:

– Vicentinos
– Visita aos enfermos
– Quermesse
– Grupos de Rua.

 

 

WhatsApp Image 2024-03-07 at 15.21.29 (9).jpeg

 

CATEQUESE PRIMEIRA COMUNHÃO

 

Turmas as terças, quartas e quintas de manhã  das das 8h às 10h ou a tarde das 14:30 às 16:30h

Missas aos sábados às 10h

catequese da primeira comunhão é uma educação da fé das crianças, que compreende especialmente o ensino da doutrina cristã, ministrado em geral dum modo orgânico e sistemático, em ordem à iniciação na plenitude da vida cristã.

 

A nossa catequese inicia-se em no início da quaresma de um ano e encerra no domingo da Misericódia (1º domíngo pós Páscoa) do ano seguinte, com crianças entre 8 e 12 anos. Temos como objetivo preparar as crianças para receber o Sacramento da Eucaristia pela 1ª vez. Levá-las a crescer na fé em Jesus Cristo. Adotamos um livro, mas o principal instrumento da nossa evangelização é a Bíblia. Elas aprendem através da Bíblia a conhecer Jesus e os seus ensinamentos.

Os nossos encontros acontecem uma vez por semana com 2 horas de duração.

Quando são feitas as inscrições: os pais podem optar pelo melhor dia e horário para seu filho participar dos encontros. com turmas as terças, quartas, quintas de manhã  das das 8 as 10h ou a tarde das 14:30 às 16:30h.  Aos sábados temos as Missas com as crianças às 10h.

No início do ano fazemos uma reunião com os pais para apresentação de catequistas, expor nossos objetivos, e levar os pais a entender que o principal da catequese é Jesus e que a verdadeira catequese começa em casa. Que eles, os pais são os seus verdadeiros catequistas.

Durante a preparação para a 1ª Eucaristia, elas participam de vários momentos importantes das celebrações, como: Missa de Ramos, Semana Santa, dia das mães, Coroação de Nossa Senhora, Missa e procissão de Corpus Christi, dias dos pais, Rosário Missionário, Natal e etc.

Uma vez por mês nós catequistas nos reunimos, onde junto com a coordenação preparamos os nossos encontros. A secretária registra todos os acontecimentos em ata.

A nossa 1ª Eucaristia acontece no primeiro domingo após o domingo da Páscoa, e dependendo da quantidade de crianças, a celebração poedrá ser dividida em duas turmas. 

Pcrisma-480x380.jpg

 

CATEQUESE CRISMA

 

Encontros aos domingos às 16:30 horas encerrando com a Santa Missa às 18:00h.

Ainda quando criança recebemos o Espírito Santo por meio do batismo com a finalidade única de nos tornarmos Cristãos.

No batismo recebemos o perdão do pecado original Herdado de nossos pais e quando adultos recebemos também o perdão de todos os pecados cometidos até aquele momento sendo assim plantada no coração do novo cristão a semente da Fé que ele deverá ter em Jesus Cristo, nosso único Salvador. Contudo, não basta apenas ter a semente plantada, ela deve crescer e dar bons frutos, mas para que isso aconteça o cristão deve confirmar seu batismo através do Sacramento da crisma, tornando-se verdadeiramente um soldado de Cristo.

A crisma é o sacramento da maturidade e faz parte da iniciação cristã juntamente com os sacramentos do Batismo, da confissão e da Eucaristia.  Por meio da crisma, recebemos os 7 dons do Espírito Santo sendo eles: Sabedoria,  Entendimento, Conselho, Ciência, Fortaleza, Piedade e Temor de Deus; repetindo o ocorrido em Pentecostes (At 2,1-4).

Todo Cristão Católico deve receber o sacramento da crisma com o uso da razão, para isso a Igreja recomenda que o crismando tenha idade igual ou superior a 14 anos, contudo isso não proíbe jovens com idade menor de receberem esse sacramento, desde que esses crismandos tenham consciência e maturidade com relação a importância que a crisma terá em suas vidas. Outro requisito para que o crismando receba o sacramento da crisma é ser batizado na Igreja Católica e ter recebido a Primeira Eucaristia. O fato de não ter recebido nenhum desses sacramentos também não os impedem de receberem o sacramento da crisma, uma vez que durante a preparação, os jovens ou adultos nessa situação, sejam preparados para receberem também esses sacramentos.

O período de preparação para receber o Sacramento da crisma é de 1 ano, e acontece todos os domingos as 16:30 horas no salão paroquial, com participação na Santa Missa das 18:00 após o encontro.

Os encontros são realizados por uma equipe de catequistas compostas atualmente por 3 membros.

Venha você também fazer parte desta família tornando-se um grande Soldado de Cristo, confirmando o seu batismp.

Informe-se na secretaria polos nossos telefones: 11 2965-0425 / 2965-4127 ou através dos e-mails igrejasaopedro@igrejasaopedro.org

ECC.jpg

 

ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO

 

Levando mais amor ao vosso lar.

É um serviço da Igreja em favor da evangelização da família, primeiro núcleo de inculturação e da evangelização.  Visa construir o reino de Deus a partir da família e da comunidade paroquial, através de um aperfeiçoamento humano e cristão da vida familiar e integrando os casais nas diversas pastorais paroquiais para servir à outras famílias.

Aqui em nossa Paróquia, o ECC começou em 2002 com a ajuda da paróquia São Carlos Borromeu da Vila Prudente.

Participe dos encontros promovidos pelo ECC em nossa paróquia e viva um fim de semana inesquecível com muita alegria, bençãos, renovação e encontro com Deus. São apenas três dias de uma experiência única do casal com nosso Senhor Jesus Cristo.

Encontro de Casais com Cristo – E.C.C.
Você já participou? Tem curiosidade?

Casal, coloque mais amor nas suas vidas! Venha e Participe! Informações na Secretaria.

Campanha_Mae_Peregrina.jpg

GRUPO DA MÃE PEREGRINA

Movimento apostólico de Choestatt

 

A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt teve início com Diácono João Luiz Pozzobon, membro da Liga dos Homens, no Movimento Apostólico de Schoenstatt em Santa Maria/RS.

Iniciou no ano Santo Mariano de 1950, quando Ir. M. Teresinha Gobbo, na época responsável pelo Movimento de Schoenstatt no Brasil, (tarefa que recebeu do Pe. José Kentenich em agosto de 1949), entregou ao Sr. João Pozzobon uma imagem da Mãe Três Vezes Admirável, no formato que lembrava a silhueta do Santuário, para levar às famílias e, com elas, rezar o terço, quando possível. Este apostolado cresceu rapidamente, sobretudo nos últimos anos, a partir da visita do Sr. João com a Peregrina aos lugares Sagrados de Schoenstatt e de Roma, em 1979. Desde então, foi assumindo dimensões mundiais.

O Sr. João viveu o SIM de Maria em sua vida simples, mas totalmente dedicada à família e a sua missão mariana, Graças a sua fidelidade, milhares de famílias no mundo inteiro recebem a Imagem Peregrina, portadora das graças do Santuário de Schoenstatt.

Estamos vivendo um tempo muito importante em Schoenstatt, um triênio em preparação a 2014, quando celebraremos 100 anos da Aliança de Amor, 100 anos que o Pe. Kentenich convidou a Mãe de Deus para se estabelecer na capelinha de S. Miguel, na Alemanha, transformando-a num lugar de graças, no Santuário de Schoenstatt. Um lema nos orienta durante estes três anos: De Santuário a Santuário, missionários da Aliança. Foi uma irrupção do divino que aconteceu em 18 de outubro de 1914 e lentamente a Divina Providência foi mostrando que esta iniciativa divina poderia se repetir e até acontecer em outros lugares do mundo. Durante estes quase 100 anos surgiu uma rede de Santuários vinculada à fonte original de graças, em Schoenstatt. Santuários filiais se espalham pelo mundo, somando um número de quase 200. No Brasil são 22 Santuários de nossa Mãe e Rainha de Schoenstatt. Santuários-lares: famílias que consagraram seu lar à Mãe de Deus transformando-o em Santuário. São luzes, milhares de luzes que brilham em todos os cantos do mundo. Santuários paroquiais: paróquias que também convidam a Mãe de Deus para ali se estabelecer, a fim de que os paroquianos possam receber as graças de nossa Mãe e Rainha de Schoenstatt.

A Imagem Peregrina que recebemos em nossa casa é o Santuário que vem até nós com suas graças. Santuário coração: meu coração pode ser um Santuário da Mãe e Rainha de Schoenstatt. Esta rede de santuários envolve milhares de pessoas, de famílias, também nós e nossa família. É um mundo novo que Deus quer fazer edificar, a partir do Santuário e neste mundo forjar uma nova cultura, uma cultura cristã, uma cultura de aliança.

liturgia.png

MINISTÉRIO DA LITURGIA

A importante participação dos leigos no auxílio do Padre para com a Liturgia.

 

Os leigos e leigas que auxiliam o Padre na Liturgia das Missas formam grupos assim denominados:

MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO
22 participantes que distribuem aos fiéis o Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo.

A eles (as) compete auxiliar na preparação do altar e do presbitério para as missas, e na distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis, assim como, ao final da missa, a purificação dos vasos sagrados, etc.
Na Eucaristia é Deus que nos alimenta.

MINISTROS DA PALAVRA
50 participantes que exercem a função da proclamação da Palavra de Deus, e animação nas Missas.
Na liturgia da Palavra, Deus está presente e Ele nos fala ao ser lida as Sagradas Escrituras. É o Senhor mesmo, que na voz do(a) proclamador(a) fala ao seu povo reunido em assembléia e comunica-lhe a boa nova(boa notícia). A boa notícia é Ele mesmo. O (a) animador (a) se dirige aos fiéis, dando explicações e fazendo exortações precisas sobre a liturgia do dia. Anima e motiva a assembléia para participar de forma plena do Mistério que está sendo celebrado.

MINISTROS DA MÚSICA
 Diversos grupos encarregados da música e canto nas celebrações. Os músicos instrumentistas e o(a) organista apóiam o canto da assembléia e do(a) cantor(a).
Temos também, pessoas de boa vontade que auxiliam na acolhida, preparação da procissão das oferendas e etc.
Todas essas pessoas estão engajadas para que haja uma excelente celebração, principalmente para que o povo participe rezando e cantando como  parte integrante da Santa Missa.

As reuniões são realizadas com a coordenação do Padre Jesus.

Para maiores informações, consulte a secretaria da Paróquia

WhatsApp Image 2024-03-07 at 15.21.29 (8).jpeg

MINISTROS DA SAGRADA EUCARISTIA

Ministério a serviço da Eucaristia, distribuindo aos fiéis o Corpo e o Sangue de Cristo.

 

Ser ministro é estar a serviço da Eucaristia para distribuir aos fiéis o Corpo e o Sangue de Cristo, é um ministério, normalmente, reservado aos bispos, padres e diáconos.

Porém, o Direito Canônico prevê (can 230, §3º), que “onde a necessidade da Igreja o aconselhar, podem também os leigos … distribui a sagrada Comunhão, de acordo com as prescrições do direito.”

Assim autorizado pelo Direito, o Catecismo da Igreja Católica também reconhece que ” Os leigos podem sentir-se chamados ou vir a ser chamados para colaborar com os próprios pastores no serviço da comunidade eclesial, para o crescimento e a vida da mesma, exercendo ministérios bem diversificados, segundo a graça e os carismas que o Senhor quiser depositar neles.” (910).
Mas o mesmo Direito Canônico (can 231) impõe aos “leigos que são destinados permanente ou temporariamente a um serviço especial na Igreja … a obrigação de adquirir a formação adequada, requerida para o cumprimento do próprio encargo e para exercê-lo consciente, dedicada e diligentemente.”

Em nossa paróquia, contamos com um grupo de Ministros(as) Extraordinários(as) da Sagrada Comunhão os(as) quais, antes de assumirem o compromisso para bem, dedicada e diligentemente exercer o munus correspondente, recebem, na própria Paróquia, a formação e, depois, de modo tão permanente quanto possível, reúnem-se para sempre aprimorarem seus conhecimentos sobre a Fé Cristã, a Igreja Católica, a Liturgia, os Carismas e tudo o mais que rege a vida Eclesial.
A eles(as) compete auxiliar na preparação do altar e do presbitério, para as missas, e na distribuição da sagrada Comunhão, aos fiéis, assim como, ao final da missa, a purificação dos vasos sagrados, etc.
Esse grupo conta, hoje, com 22 participantes, que são escalados, conforme as necessidades previstas para cada missa, de forma que todos tenham a oportunidade de prestar o serviço a que se propõem, segundo suas possibilidades pessoais.

Para maiores informações, consulte a secretaria da Paróquia.

WhatsApp Image 2024-03-07 at 15.21.29 (10).jpeg

PASTORAL DA SAÚDE - PASTORAL DO ENFERMO

A Pastoral da Saúde ou Pastoral do Enfermo, representa: serviço, doação, disponibilidade, amor a Deus e aos irmãos.

 

Depois de uma vida desgarrada, e de sofrimento, Camilo de Lellis se converte, e apesar da doença que levou consigo ate á sua morte, começou a se dedicar aos doentes e aos moribundos.

Guiado pela luz divina, São Camilo via nos doentes pobres, a própria pessoa de Jesus e se colocava a serviço dos pobres como o bom samaritano, e fundou a companhia “Ministros dos Enfermos” que tem como objetivo cuidar espiritualmente dos doentes em domicílio e nos hospitais.

A Pastoral da Saúde ou Pastoral do Enfermo, representa: serviço, doação, disponibilidade, amor a Deus e aos irmãos.

Em nossa Paróquia São Pedro Apóstolo, a Pastoral do Enfermo foi fundada em 04-12-1977 por sugestão, incentivo e colaboração do Pe. Gino Sorgon, pároco na época, tendo como primeiros coordenadores o casal de paroquianos Sra. Clotilde Paschoalato Lamberti e Sr. José Lamberti.

Os agentes dessa Pastoral visitam os doentes e idosos levando conforto espiritual preparando-os para a visita do padre, que ministrará os sacramentos necessários para depois receberem a Sagrada Eucaristia.

Os agentes da Pastoral do Enfermo se preparam através de cursos de formação, reuniões de setor ou região e congressos. Após receberem o Ministério dos Enfermos, “normalmente na celebração de Corpus Christi”, podem levar a Sagrada Eucaristia, “sempre após a visita do padre, aos doentes”, ou pessoas idosas.

Antes da Páscoa e do Natal é realizada uma missa especial com confraternização posterior, contando com a ajuda de paroquianos para o transporte dos doentes até à Igreja.

A Pastoral hoje conta com a presença de 15 agentes e o apoio total do Pe. Jesus que está sempre disposto a visitar os doentes. Para as pessoas serem atendidas pela Pastoral é necessário ligar na Secretaria da paróquia e informar a necessidade do doente, que um agente da pastoral irá visitá-lo.

gal07.jpg

PASTORAL DO BATISMO

Pastoral de preparação para o Sacramento do Batismo.

 

“Ide, pois, e ensinai o Evangelho a todas as criaturas; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. (Mateus 28, 19)

A Pastoral de PREPARAÇÃO PARA O SACRAMENTO DO BATISMO, formada por cristãos católicos leigos, em apoio aos trabalhos do Vigário da Paróquia, objetiva informar, instruir e conscientizar os pais e padrinhos para este ato sacramental, visando a condução gradativa dos batizados às atividades cristãs católicas e nas celebrações da igreja.

Orientamos que não é permitida a participação de crianças no curso.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS (ORIGINAL E XEROX)
• Certidão de Nascimento da Criança
• R.G. e Certidão de casamento do religioso dos pais
• R.G. e Certidão de casamento do religioso dos padrinhos
• R.G. e Certidão de Batismo dos padrinhos solteiros
Oferta mínima: R$ 80,00
Obs.: Marcar o Batizado no mínimo com 10 dias de antecedência.

ESCLARECIMENTOS SOBRE O BATISMO
O que é Sacramento?
Sacramento é um sinal visível e eficaz da graça, instituído por Jesus Cristo, para nossa santificação. Os Sacramentos são sete: Batismo, Crisma, Eucaristia, Confissão, Unção dos Enfermos, Ordem e Matrimônio.

O que é o Sacramento do Batismo?
Batismo é o fundamento de toda a vida cristã, a porta de entrada para a vida na comunidade e o acesso aos demais sacramentos. Pelo batismo somos libertados do pecado original e regenerados como filhos de Deus, tornando-nos membros de Cristo, somos incorporados à Igreja e participantes de sua missão.

Quem pode receber o Batismo?
Pode receber o Batismo qualquer pessoa que não tenha sido batizada. A partir dos sete anos, a pessoa não batizada deve preparar-se, através da Catequese Paroquial, para receber esse sacramento.

Qual é a missão do Padrinho e da Madrinha?
O Padrinho e a Madrinha tem dupla responsabilidade:
1. Orientar o(a) afilhado(a) no crescimento da fé cristã, complementando ou substituindo os pais nesta missão no impedimento destes; 2. Junto com os pais, apresentar ao batismo o batizando criança.
Lembramos que ser padrinho ou madrinha não é um prêmio, mas sim um compromisso por toda a vida…

Para padrinho e madrinha é necessário:
• Ter consciência da missão que está abraçando, desejando ser luz e fermento da vida cristã da criança que está assumindo como afilhada;
• Ser católico, fiel aos preceitos da Igreja;
• Ser maior de 16 anos;
• Ser solteiro desimpedido ou serem casados na Igreja Católica;
• Ter participado da Formação para o Batismo (válido por 2 anos).

Onde a criança deve ser batizada?
A criança deve ser batizada na comunidade onde os pais freqüentam. Caso se deseja realizar o batizado em outra Paróquia ou comunidade deve-se conversar com o Padre da comunidade de origem e pegar com ele uma autorização por escrito.

É importante dar atenção à escolha do nome da criança?
Claro, o nome é como uma identidade pessoal. Ele marca a pessoa para a vida toda. Por isso, é necessário escolher nomes que tenham um significado especial para os pais ou para a própria criança e não somente porque tal nome está na moda, ou é de um artista ou personagem de televisão, ou nomes que representam outra fé, que não a católica.
Ser batizado ou não, faz diferença?
”…A maior graça que alguém pode receber na terra”
É através do Batismo que participamos da Redenção que Jesus nos conquistou com o Seu precioso sangue. Tanto assim que Ele disse aos Apóstolos, pouco antes de sua Ascensão ao Céu: “Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16,16).
Pelo pecado de Adão e Eva, a humanidade se separou de Deus, e experimentou a danação, já que Deus é a fonte da vida do homem. Jesus veio para “tirar o pecado do mundo” (João 1, 29) e recolocar o homem em comunhão com Deus. Ele fez isso pela sua Paixão e Morte de Cruz, e deixou a Igreja e os Sacramentos para que esta salvação chegue a cada pessoa. O Batismo é exatamente este primeiro sacramento que nos faz “membros do Corpo de Cristo” (conf. I Coríntios 12, 27) e participantes de Seus méritos. Assim, ser batizado, é fazer parte de Jesus, é ser membro de Sua Igreja, é ser filho de Deus adotado por Jesus Cristo, é ter o Céu por herança, e ter Maria como Mãe. Logo, ser batizado faz muita diferença!

Ser batizado é a maior graça que alguém pode receber na terra; por isso, a Igreja não quer que ninguém fique sem o Batismo; e a criança, pela fé dos pais e padrinhos, deve logo ser batizada.

DO DIRETÓRIO DOS SACRAMENTOS DA ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO O BATISMO
A. ASPECTOS TEOLÓGICOS

4. “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura. Aquele que crer e for batizado será salvo; o que não crer será condenado” (Mc 16,15-16). Obedientes a este mandato do Senhor (Mt 28,19-20), os apóstolos batizavam os que acolhiam a Palavra (At 2,41; 8,12-38; 9,18; 10,48; 6,15.33; 18,8; 19,5). O batismo, em realidade ou ao menos em desejo, é necessário para a salvação (cf. cân. 849).
5. Batismo (do grego, baptizein) quer dizer mergulhar. O mergulho nas águas batismais lembra o sepultamento do catecúmeno na morte de Cristo e seu nascimento como “nova criatura” (2Cor 5,17; Gl 6,15). O sacramento do batismo é também chamado “banho da regeneração e da renovação no Espírito Santo” (Tt 3,5).
6. O batizado renasce como filho de Deus e da Igreja (Gl 4,6), membro de Cristo (1Cor 6,15; 12,12-13) e templo do Espírito Santo (1Cor 3,16; 6,19), livre do pecado original e de todos os pecados pessoais.
7. O batismo imprime um caráter indelével da pertença a Cristo (cf. cân. 849), um sinal espiritual que nenhum pecado pode apagar. O batismo é dado para sempre e não pode ser repetido (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1272).
8. Congregados em comunidade pelo batismo, os cristãos são instruídos na palavra de Deus, alimentados pela eucaristia e animados na prática da caridade e dos compromissos cristãos.
9. O batismo é o sacramento da resposta do ser humano à proposta de Deus, que inclui o compromisso de continuar a obra missionária de Jesus Cristo (Mt 28,19; At 5,42; LG 17). No batismo de criança, os pais e padrinhos dão, em seu nome, a resposta de fé e assumem o compromisso de educá-la na fé cristã.
10. O batismo torna o cristão sinal e instrumento de salvação no meio dos homens (1Pd 2,9; LG 9; GS 32.40). A vida divina que recebemos no batismo cresce e produz frutos quando assumimos o compromisso de seguir Jesus Cristo, no serviço, especialmente aos mais pobres, na abertura ao diálogo, na preocupação constante de anunciar a boa nova do reino de Deus e de testemunhar a todos a comunhão.

B. ORIENTAÇÕES PASTORAIS
Quem pode receber o batismo
11. Pode ser batizada toda pessoa ainda não batizada e somente ela (cf. cân. 864).
Batismo de crianças
12. A Igreja sempre batizou crianças e adultos. A prática de batizar crianças é atestada explicitamente desde o segundo século. Mas é bem possível que desde o início da pregação apostólica, quando “casas” inteiras receberam o batismo, também as crianças fossem batizadas (cf. At 10, 44-48).
13. Nascidas com uma natureza humana decaída e manchada pelo pecado original, as crianças precisam do novo nascimento no batismo, a fim de serem libertadas do poder das trevas e transferidas para o domínio da liberdade dos filhos de Deus.
14. Toda criança tem direito ao sacramento do batismo, independentemente da situação civil dos pais (solteiros, amasiados, separados ou divorciados), mediante o compromisso dos pais e padrinhos de assumirem a formação cristã da criança.
15. Filhos de pais que não têm a mesma religião, sendo um deles católico e o outro não, podem ser batizados mediante pedido do casal ou apenas da parte católica.
16. Uma criança não batizada, a partir dos sete anos, só pode ser aceita para o batismo após receber instrução sobre as principais verdades da fé, a pessoa de Jesus Cristo e o significado deste sacramento. O tempo da preparação depende da realidade de cada criança.
17. Os fetos abortivos, que estiverem vivos, sejam batizados enquanto possível (cân. 871).
Ministros do batismo
18. São ministros ordinários do batismo o bispo, o presbítero e o diácono. Em caso de necessidade pastoral, ministros extraordinários do batismo poderão ser designados pelo bispo local, sem substituir os ministros ordinários (cf. CNBB, Doc. 19, Batismo de crianças, nº. 197-202 e Doc. 62, Missão e ministério dos cristãos leigos e leigas).
19. Em perigo de morte, qualquer pessoa movida por reta intenção pode administrar este sacramento (cf. cân. 861,2).
20. Os párocos sejam solícitos para que os fiéis aprendam o modo certo de batizar (cf. cân. 861,2).
Os padrinhos
21. Cabe aos padrinhos, tanto quanto possível, acompanhar o batizando adulto na iniciação cristã e, junto com os pais, apresentar ao batismo o batizando criança (cf. cân. 872).
22. Habitualmente, a escolha recai sobre um padrinho e uma madrinha; podendo-se também admitir apenas um padrinho ou uma madrinha (cân. 873).
23. A escolha do padrinho ou madrinha deve ser feita pelos pais ou responsáveis pela criança.
I. Se for adulto, cabe ao batizando a escolha.
II. Em situações extraordinárias de falta de padrinho, o ministro do batismo pode também proceder à escolha.
24. O padrinho/madrinha não pode ser o pai nem a mãe do batizando.
25. Deve ser católico, fiel aos preceitos da Igreja e ter 16 anos completos ou maturidade suficiente, de acordo com o parecer do ministro ordinário.
26. Um católico, por motivo de parentesco ou amizade, pode servir de testemunha cristã de uma pessoa que vai ser batizada numa Igreja cristã não-católica, desde que a mesma não tenha sido batizada na Igreja Católica.
27. De forma semelhante, um cristão não-católico, ao lado de um padrinho católico, pode servir de testemunha cristã de uma criança que vai ser batizada na Igreja Católica.
Preparação dos pais e padrinhos
28. Os pais, ao pedirem o batismo para a criança, estão pedindo para ela também a fé, como aparece no rito de acolhida do batismo
. Em vista da responsabilidade que assumem, devem ser adequadamente preparados pela comunidade.
29. A preparação para o batismo seja feita de preferência na paróquia da qual participam os pais e os padrinhos, territorial ou de afinidade. A preparação se faz:
I. na comunidade, fora dos momentos de celebração, reunindo várias famílias e padrinhos das crianças que serão batizadas; ou
II. na casa do batizando, com a presença de membros da equipe da pastoral do batismo e do maior número possível de familiares e dos padrinhos futuros do batizando.
Objetivos da preparação
30. A preparação dos pais e padrinhos, momento privilegiado do anúncio de Jesus Cristo e de seu Evangelho, tem como objetivos:
I. anunciar e testemunhar a alegria de seguir Jesus Cristo;
II. transmitir o gosto de pertencer à Igreja Católica;
III. dialogar com eles sobre a missão da Igreja;
IV. despertar, acender, reanimar ou intensificar a fé;
V. ajudar os que desconhecem a comunidade a conhecê-la;
VI. procurar integrar as famílias na vida da comunidade;
VII. acolher e motivar as pessoas para a importância da fé na vida da família;.
VIII. acolher as esperanças e angústias dos pais e padrinhos;
IX. rezar com a família e padrinhos para agradecer o dom da vida da criança.
Como fazer a preparação dos pais e padrinhos
31. A critério do pároco, podem ser dispensados da preparação pais e padrinhos que habitualmente participam da vida litúrgica da comunidade, quem já tiver feito a preparação em outra oportunidade, ou que já fizeram outro tipo de aprofundamento da fé.
32. É conveniente diferenciar o conteúdo da preparação dos pais já iniciados na fé e integrados na vida da comunidade, daqueles que por diferentes razões, mas com boa vontade, apenas procuram a comunidade para o batismo de seus filhos.
33. A preparação não se resuma apenas a uma forma teórica (encontros, palestras, cursos…). É também importante rezar com os pais pelos filhos, criar um ambiente de “encontro com o Senhor” e anunciar o querigma em linguagem apropriada aos interlocutores. Conteúdo mínimo
34. Considera-se conteúdo mínimo para a preparação:
I. o querigma;
II. doutrina e celebração do sacramento do batismo;
III. responsabilidade dos pais e dos padrinhos na educação cristã das crianças para as quais pedirem o batismo;
IV. a comunidade cristã como espaço de vivência da fé;
V. orações.
A equipe da pastoral do batismo
35. Que os membros da equipe conheçam a doutrina deste sacramento, tenham familiaridade com as Sagradas Escrituras e estejam informados sobre os trabalhos pastorais da comunidade.
36. O pároco cuide da formação permanente da equipe do batismo.
37. A equipe, animada pelo espírito missionário e misericordioso de Jesus Cristo, o Bom Pastor, deve estar preparada para:
I. acolher os pais e padrinhos;
II. dialogar com eles;
III. escutar com serenidade;
IV. colocar-se a serviço;
V. orar com a família e padrinhos.
38. É desejável que a equipe faça várias visitas às famílias, antes e depois do batismo, a fim de:
I. criar ou estreitar laços de amizade com a comunidade;
II. propiciar às famílias momentos de oração, reflexão da palavra e diálogo;
III. ajudar a família visitada a crescer na vida cristã e a melhorar o ambiente familiar;
IV. criar condições para que a graça do batismo possa se desenvolver (cf. CNBB, Batismo de crianças, 1980, nº. 155).
39. É desejável que haja uma periódica renovação dos membros da equipe.
Local e dia do batismo
40. O lugar próprio para se realizar o batismo é a igreja (cf. cân. 857, §1). O batismo deve ser realizado, de preferência, na igreja matriz da paróquia ou na comunidade em que os pais participam ou residem.
41. Em casos de grave necessidade (doenças graves ou contagiosas, perigo de morte da criança, etc…), o batismo deve ser celebrado o quanto antes onde quer que seja, devendo logo em seguida ser registrado no livro de batizados da paróquia.
I. Caso a criança supere o perigo e sobreviva, os pais devem apresentá-la à comunidade, para serem complementados os ritos e feitos os registros do batismo.
II. Se a criança vier a falecer sem batismo, deve-se confortar os pais, lembrando-lhes a bondade do Senhor “que quer que todos se salvem” (1Tm 2,4).
42. Atendendo às exigências da pastoral urbana, são dispensadas as licenças ou transferências para o batismo. Se a paróquia de outra diocese o exigir, o pároco esteja aberto para conceder a transferência.
43. O “dia do batismo” é, preferencialmente, o domingo, dia em que celebramos a Páscoa do Senhor.
A celebração do batismo
44. O batismo deve ser celebrado de forma solene.
45. É desejável que a família da criança e seus padrinhos sejam envolvidos na preparação da liturgia, escolha de textos bíblicos e cantos litúrgicos, elaboração de orações próprias etc.
46. A celebração pode incluir:
I. a procissão de entrada, tendo à frente o círio pascal, na qual a família da criança e os padrinhos conduzem o novo membro à família do Senhor;
II. um momento especial de “ação de graças” pelo dom da vida da criança, feita pela família da criança, perante a comunidade;
III. um momento de oferta da vida do batizando ao Senhor, por meio de uma oração especial ou de um momento de silêncio.
47. Após a celebração do batismo, pode-se fazer um ato de devoção a Nossa Senhora, conforme Ritual do batismo de crianças (no. 220) – a fim de atender o desejo de algumas famílias.
Registro e certidão do batismo
48. Insista-se para não batizar a criança antes de ser registrada no civil. Registre-se o batismo no livro de batizados, em conformidade com o registro civil.
49. Entregue-se aos pais uma certidão do batismo como forma de demonstrar que a criança pertence a uma comunidade cristã. Os pais guardem a certidão do batismo, porque facilitará a busca de sua cópia na paróquia, quando for necessário.
Batismo em outros ritos da Igreja Católica
50. São mutuamente reconhecidos os batizados nos diversos ritos existentes na Igreja Católica.
51. Os católicos de rito romano devem realizar o batismo no próprio rito.
Validade do batismo em outras Igrejas e Comunidades Eclesiais 52. “Sobre a validade do batismo em outras Igrejas e Comunidades Eclesiais, levando em conta os princípios estabelecidos pelo Diretório Ecumênico, assim como a prática das Igrejas atuantes no Brasil, podem ser dadas as seguintes orientações:
I. Diversas Igrejas batizam, sem dúvida, validamente; por essa razão, um cristão batizado numa delas não pode ser rebatizado, nem sequer sob condição. Essas Igrejas são:
a) Igrejas Orientais, que não estão em plena comunhão com a Igreja católico-romana, das quais, tanto as ‘pré-calcedonianas’ quanto as ‘ortodoxas’. Pelo menos seis dessas Igrejas encontram-se presentes no Brasil, com sacerdotes e templos próprios. Deve-se, porém, atender ao fato de que, entre nós, a palavra ‘ortodoxo’ não é garantia de pertença a este grupo, pois é usada também indevidamente por alguns grupos derivados da ICAB;
b) Igrejas vetero-católicas, das quais houve outrora algumas paróquias, mas atualmente parece que não existe, em nosso país, nenhum grupo organizado. Contudo, o adjetivo vetero-católico também é usado abusivamente por grupos destacados da ICAB.
c) Igreja Episcopal Anglicana do Brasil e todas as igrejas que formam parte da Comunhão Anglicana;
d) Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e todas as Igrejas que se integram na Federação Luterana Mundial;
e) Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB);
f) Igreja Metodista e todas as Igrejas que pertencem ao Conselho Metodista Mundial.
II. Há diversas Igrejas nas quais, embora não se justifique nenhuma reserva quanto ao rito batismal prescrito, contudo, devido à concepção teológica que têm do batismo – p. ex., que o batismo não justifica e, por isso, não é tão necessário –, alguns de seus pastores, segundo parece, não manifestam sempre urgência em batizar seus fiéis ou em seguir exatamente o rito batismal prescrito: também nesses casos, quando há garantias de que a pessoa foi batizada segundo o rito prescrito por essas Igrejas, não se pode rebatizar, nem sob condição. Essas Igrejas são:
a) Igrejas presbiterianas;
b) Igrejas batistas;
c) Igrejas congregacionais;
d) Igrejas adventistas;
e) a maioria das Igrejas pentecostais;
f) Exército de Salvação. Este grupo não costuma batizar, mas, quando o faz, realiza-o de modo válido quanto ao rito.
III. Há Igrejas de cujo batismo se pode prudentemente duvidar e, por essa razão, requer-se, como norma geral, a administração de um novo batismo, sob condição. Essas Igrejas são:
a) Igrejas pentecostais que utilizam a fórmula ‘eu te batizo em nome do Senhor Jesus’, como a Igreja Pentecostal Unida do Brasil, ou a Congregação Cristã no Brasil (que a permite como alternativa à tradicional fórmula trinitária);
b) ‘Igrejas Brasileiras’, ou seja o conjunto de grupos (pelo menos, trinta diferentes) […]. Embora não se possa levantar nenhuma objeção quanto à matéria ou à forma empregadas por esses grupos, contudo, pode-se e deve-se duvidar da intenção de seus ministros.
IV. Com certeza, batizam invalidamente:
a) Mórmons: negam a divindade de Cristo, e introduzem um conjunto de crenças que conflitam por inteiro com a fé cristã;
b) Testemunhas de Jeová, que, mais do que um grupo cristão, deveriam ser consideradas como um grupo neo-judaico;
c) Ciência Cristã: o rito que pratica, sob o nome de batismo, possui matéria e forma certamente inválidas.
d) Certos grupos não propriamente cristãos, como a Umbanda, que praticam ritos denominados de ‘batismo’, mas que se afastam substancialmente da prática católica.”
(Guia Ecumênico, 2003, 3ª edição revista, ampliada e adaptada ao Código de Direito Canônico de 1983 e ao Diretório Ecumênico de 1993).*
Batismo de adultos
53. Os adultos serão admitidos ao batismo após catecumenato e vivência na comunidade paroquial. Devem manifestar sua vontade de receber o batismo, estar conscientes das obrigações cristãs que assumem, e ser admoestados para que se arrependam de seus pecados (cf. cân. 865, §1). É importante seguir as orientações do Ritual de Iniciação Cristã de Adultos – RICA.
Batismo
* Outras informações sobre a validade do Sacramento do Batismo para a Igreja Católica, consultar:
– Código de Direito Canônico, Edições Loyola, São Paulo, 1983, cân. 869;
– Diretório para aplicação dos princípios e normas sobre o batismo: § 92 a 101;
– Ecumenismo, 40 anos do Decreto Unitatis Redintegratio, 1964 – 2004. Edições Paulinas, São Paulo, 2004;
– Casa da Reconciliação (fone: 11-3884-1544).
54. O batismo seja conferido a um adulto não apenas em vista de outro sacramento, principalmente do matrimônio. Seja, antes, desejado por si mesmo, como porta de ingresso à fé e à comunidade cristã.
55. Em perigo de morte, o adulto pode ser batizado, desde que tenha algum conhecimento das principais verdades da fé, manifeste, de algum modo, sua intenção de receber o batismo e prometa observar os mandamentos da religião cristã (cf. cân. 865,2).
Preparação dos adultos para o batismo
56. A preparação do batismo dos adultos tem por finalidade levá-los à conversão e à maturidade da fé, bem como ao acolhimento do dom de Deus no batismo, na confirmação e na eucaristia. É louvável seguir o ano litúrgico na preparação cristã dos adultos, conforme o Ritual de Iniciação Cristã de Adultos – RICA.
57. Na acolhida para a catequese de adultos, considerem-se os que estão em união ilegítima, para melhor orientá-los quanto aos sacramentos que estarão aptos a receber, o batismo e a crisma.
58. Os catecúmenos devem ser iniciados nos mistérios da salvação e na prática de uma vida evangélica, e introduzidos, mediante ritos celebrados em épocas sucessivas, na vida da fé, da liturgia e da caridade do povo de Deus” (Catecismo da Igreja Católica, 1248).

frase_sao_vicente.jpg

VICENTINOS

Vicentinos na Paróquia São Pedro Apóstolo

 

A Sociedade de São Vicente de Paulo é uma comunidade Cristã, espalhada pelo mundo inteiro, fundada em Paris em 1833 por leigos católicos, com propósito de atender os pobres nas suas necessidades materiais e espirituais.

Nesta Paróquia a ação Vicentina teve início em 24/09/1962, através da Conferencia São Pedro Apóstolo, com as presenças dos Senhores Mário Fiamenghi, Nilo Bortoletto, Otávio Angelo Andreta, Aroldo Rigoni, Venino Vicari e como convidado especial, Sr. Humberto Paulo Mingrone.
A Conferência São Pedro Apóstolo foi agregada no Conselho Geral de Paris em 09/09/1966.
Apesar do número limitado de participantes, como também dos problemas diversos ao longo da caminhada nesses 48 anos, a Conferencia Vicentina, procurou sempre ser fiel ao seu carisma, que é o atendimento aos menos afortunados da região paroquial, nas suas necessidades mais prementes, seguindo critério e análise, obedecendo a regra estabelecida por esta sociedade sempre com o espírito de caridade.
Invariavelmente os atendidos são de famílias com alto índice de desemprego, como também vitimas de uma migração desordenada. Confirmada a situação precária do postulante a ajuda, família ou pessoa sem arrimo, passa a ser considerada “Assistida” recebendo visitas periódicas no sentido de novas avaliações de sua situação. A partir de 1967, com a criação de Conferencia Santa Mônica (feminina) a ação vicentina passou a ser em conjunto principalmente no fornecimento de cestas básicas, roupas, empréstimo de cadeiras de rodas, muletas, etc.
A assistência vicentina atualmente, atende 30 famílias “assistidas” com aproximadamente 90 membros, e adicionalmente mais 20 famílias, que são denominadas “extras” com perto de 60 membros.
As famílias assistidas recebem atendimento domiciliar (visitas), e as extras não recebem visitas em virtude do numero reduzido de vicentinos (as).
Nas cestas básicas, são fornecidos alimentos de primeira necessidade, arroz, feijão, macarrão, farinha, óleo, molho de tomate, leite, café, bolacha, etc. Estes alimentos que chegam perto de meia tonelada, são doados pelos corações caridosos dos nossos paroquianos. Sem estas doações seria impossível atender as necessidades básicas destes assistidos.

Portanto os vicentinos da Paróquia São Pedro Apóstolo, sempre estão precisando de pessoas que possam participar desta missão caridosa, fazendo parte da nossa conferência ou doando alimentos, roupas, cobertores, etc.

Para maiores informações, consulte a secretaria da Paróquia.

Destaques

 

Confira as imagens de algumas Pastorais

(Coroinhas, Ministros Estraordinários da Sagrada Comunhão, Pastoral da Saúde, Batismo e 1ª Comunhão)